A informação foi revelada numa reportagem sobre o atentado a tiros contra a caravana de Lula feita pelo Jornal e Portal Brasil de Fato. O jornalista confirmou a informação, mas disse que o trabalho com Bolsonaro é voluntário e não remunerado, além de ser eventual.
Segundo o Brasil de Fato, Karlos Kohlbach assumiu o cargo comissionado na SESP-PR em janeiro de 2015, quando o deputado federal Fernando Francischini (PSL) estava à frente da pasta. Hoje, Francischini é o principal apoiador de Bolsonaro no Paraná. Será que ele ainda preserva uma “cota” na SESP?
De qualquer forma, a presença de simpatizantes de Bolsonaro na SESP explicaria a forma como o governo minimizou o atentado e como vem lidando com as investigações.
Com informações do Brasil de Fato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário