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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Brasil:BLOG da ACBG:Niterói registra o primeiro caso de macaco infectado por febre amarela da Região Metropolitana do Rio em 2018 :



RIO - Niterói, na Região Metropolitana do Rio, registrou o primeiro caso de um macaco infectado pelo vírus da febre amarela no estado em 2018. A confirmação é da Secretaria Estadual de Saúde. Além disso, subiu para cinco o número de caso da doença no Estado do Rio. De acordo com o informe epidemiológico divulgado na tarde desta quarta-feira pela secretaria estadual de Saúde, foi registrado um novo caso em Teresópolis, na Região Serrana. Ao todo, são cinco casos no estado desde o início do ano: dois em Teresópolis (uma morte) e três em Valença (duas mortes).




De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, "Niterói possui 60% de cobertura vacinal - uma das maiores coberturas da Região Metropolitana - e 50 mil doses da vacina contra a febre amarela em estoque". A pasta afirma ainda que "disponibilizou outras 160 mil doses para a prefeitura, o que será suficiente para imunizar todo o público-alvo".
Em Valença, no Sul Fluminense, há treze casos suspeitos aguardando o resultado da sorologia, de acordo com a secretária municipal de Saúde do município, Soraia Furtado da Graça. A vacinação foi reforçada no município.

A prefeitura de Niterói não informou onde o primata foi encontrado para evitar reações equivocadas de populares como a matança de animais na região. Já foram imunizadas 190 mil pessoas só em 2017, e a partir de quinta-feira o município anunciou que vai ampliar a rede de vacinação com mais oito postos. O macaco teria sido encontrado em região urbana, porém a Secretaria estadual de Saúde informou que ele foi achado na mata.Ano passado, uma outra morte de primata por febre amarela foi confirmada na Reserva de Tinguá, em Nova Iguaçu.

Na segunda-feira, quatro macacos foram encontrados mortos na entrada da Floresta da Tijuca, no Rio. Também há relatos de macaco encontrado morto em Itaipava, na Região Serrana. Os animais foram levados para análises, mas ainda não há informações sobre a presença do vírus da febre amarela nos corpos.

Fonte:Foto; O GLOBO:


O Ministério da Saúde tentou nesta quarta-feira antecipar o fracionamento da campanhas de vacinação do estado do Rio. A consulta foi feita pela manhã ao secretário Luiz Antônio de Souza Teixeira Júnior. Pela proposta da União, o início do fracionamento seria no próximo dia 22 de janeiro e não mais no dia 19 de fevereiro, alterando o planejamento da campanha. Na semana passada, o estado de São Paulo pediu a antecipação da campanha da vacina fracionada. Já o estado do Rio anunciou para o próximo dia 27 de janeiro uma campanha de vacinação - as doses neste caso serão padrão.

VACINA FRACIONADA
A previsão é qua a aplicação das vacinas contra febre amarela fracionadas começará no dia 19 de fevereiro e vai até 9 março deste ano. A medida será adotada pelo Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo. Com a divisão, uma dose que antes era aplicada em uma só pessoa será destinada para quatro.
Geralmente, o Brasil segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de uma dose da vacina, que faz parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Quem toma a vacina da febre amarela no Brasil está imunizado pelo resto da vida. No país, as crianças devem receber a vacina aos 9 meses e aos 4 anos de idade. Para quem não tomou as doses na infância, a orientação é de uma dose da vacina. No caso da fracionada, no entanto, a vacina tem validade de 8 anos apenas.

Segundo o ministério, a dose fracionada não será destinada a todos. Crianças de 9 meses a até 2 anos, pessoas com condições clínicas específicas (como pacientes com HIV/Aids) e viajantes internacionais vão continuar tomando a dose padrão. A dose fracionada também não vale para quem for viajar a países que exijam o certificado internacional de vacinação contra a a febre amarela.

O Ministério da Saúde sustenta que dispõe de vacinas em quantidade suficiente para imunizar, de forma fracionada, toda a população brasileira, se for preciso. Mas uma vacinação geral está descartada pelo governo. O total de doses não é divulgado por ser considerado uma informação estratégica.





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