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quarta-feira, 31 de julho de 2013

ATLAS BRASIL: Educação é estratégica para “desconcentrar oportunidades”, defende Guilherme

Educação significa distribuição de oportunidades, diz Guilherme, ao avaliar IDH
Educação significa distribuição de oportunidades, diz Guilherme, ao avaliar IDH
Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, no município de Vitória da Conquista, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,219), seguida por longevidade e por renda. O município teve incremento no seu IDHM de 65,77% nas últimas duas décadas, acima da média de crescimento nacional (47,46%).
Em entrevista por telefone ao Blog do Fábio Sena na noite desta segunda-feira (29), o prefeito Guilherme Menezes afirmou que os resultados decorrem de investimento contínuo inciado com o compromisso de zerar o déficit no Ensino Básico na sede e na zona rural. “Hoje, podemos afirmar que existem mais vagas que alunos. Nosso grande desafio foi sempre não deixar faltar vaga”.


Outro compromisso para garantir o desenvolvimento educacional foi assegurar o acesso a escola por meio de transporte escolar, qualificar os espaços escolares – mais de 160 unidades foram totalmente reformadas ou construídas nos últimos quatro anos -, e assegurar o piso salariam nacional aos professores. Guilherme lembra que o governo iniciou o pagamento do piso ainda em 2009, um ano antes do prazo estabelecido pelo Governo federal para cumprimento da Lei do Piso.
Na visão de Guilherme, o investimento em educação é a estratégia mais acertada para gerar desenvolvimento e minorar a “concentração de oportunidades”. Ao ser indagado, por exemplo, quanto à demonstrada desigualdade regional, com municípios nordestinos assumindo as piores posições do IDHM, o prefeito volta a defender o priorização do investimento em Educação e diz que “o Nordeste brasileiro padeceu por falta de lideranças políticas fortes” e comprometidas com o desenvolvimento das pessoas.
Guilherme lembra, por exemplo, que a Bahia jamais mereceu dos antigos governantes, nos planos estadual e federal, uma atenção para a infra-estrutura que chegasse a todas as regiões. No início do Governo Lula, a Bahia tinha apenas única universidade federal, mesmo tendo políticos influentes no plano federal, “mas não tinham preocupação de desenvolver o Estado sob o prisma da Educação como direito sagrado das pessoas”. E foi a partir de “governos progressistas”, destaca, que novos campus federais surgiram, “distribuindo oportunidades, rompendo uma forma de reprodução de poder baseado no assistencialismo e no proselitismo, vícios de uma política antiga”.

Fonte de Fabio Sena.

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