Junho e julho no Brasil - especialmente na Região Nordeste - é tempo de comemoração.
É tempo das festas juninas ou julinas.
O período coincide com a safra de milho, o que faz com que essas festas tenham mesas repletas de comidas à base do cereal: bolos, pamonha, canjica...
São muitas as delícias que têm o milho como o ingrediente principal.
Infelizmente, hoje a produção de milho no Brasil é quase toda transgênica.
Mas procurando em mercados alternativos (como feirinhas de produtos orgânicos) você encontra milho não transgênico e, o melhor, sem pesticidas e outros venenos.
Vale a pena procurar o milho orgânico e até mesmo pagar mais por ele.
Quer bons motivos?
Lá vai...
O milho é um cereal muito nutritivo.
Ele é rico em aminoácidos como o triptofano e lisina, além de fósforo, magnésio, ferro, potássio, cálcio, vitaminas A, B1 e E, carboidratos, fibras e muitos outros nutrientes que são capazes de proteger o sistema reprodutor, tonificar os músculos do coração, garantir a potência sexual e ajudar o sistema digestivo.
Ele é antioxidante, ou seja, combate o envelhecimento, atua no sistema nervoso, diminui o colesterol.
O milho ainda previne a fadiga, pois é rico em carboidratos, uma excelente fonte de energia.
E quem sofre com prisão de ventre pode incluí-lo em seu cardápio, porque é rico em fibras e garante o bom funcionamento do intestino.
Procure consumir milho fresco, e não em conserva, que geralmente tem alto teor de sódio.
Em resumo, os principais benefícios do milho à saúde são:
prevenção à ação dos radicais livres;
- auxilio ao funcionamento do intestino;
- redução dos níveis do colesterol ruim;
- redução dos níveis de glicose no sangue;
- prevenção de problemas cardíacos;
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