Em nota enviada ao BLOG DO ANDERSON a Cidade Verde Transportes se manifestou sobre os recentes transtornos vivenciados principalmente pelos usuários do Transporte Coletivo Urbano de Vitória da Conquista. A empresa gerida por Sérgio Hubner detalha no texto a seguir a sua visão e alguns dos motivos dessa situação que poderá se repetir dentro de alguns dias, caso a outra companhia, Viação Vitória, não cumpra os seus compromissos junto aos rodoviários.
Imagem: Reprodução | TV Sudoeste
”A população de Vitória da Conquista vem enfrentando um grave problema com a qualidade do transporte público. Há alguns dias os usuários dos serviços foram surpreendidos com a paralisação das atividades da Viação Vitória. A justificativa dos funcionários da empresa é que eles não estão recebendo os salários e outros benefícios trabalhistas”. Com informações do Blog do Anderson
“Usuários especiais que precisam dos serviços como gestantes, idosos, estudantes que pagam meia entrada, cadeirantes, dentre outros, estão contando no momento com os serviços prestados somente pela Viação Cidade Verde, empresa que está atendendo todos os requisitos do edital da prefeitura para operar no transporte público da cidade, garantindo dessa forma, o direito de ir e vir da população. Os perueiros não atendem a demandas especiais desses cidadãos, pois não aceitam meia entrada, as vans não dão acesso a cadeirantes e eles também não passam em pontos longes das principais vias. Em horários após as 22h os perueiros não pegam passageiros, deixando-os a mercê do perigo. Vitória da Conquista precisa de um transporte público profissional, com lastro editalício, sobretudo que garanta a segurança e o bem-estar da comunidade. Vitória da Conquista não merece um sistema de transporte de passageiro amador, que exclui o munícipe, um equipamento que transporta somente aqueles que querem, ou que operem somente em linhas e horários que desejam. Esta cidade merece frota jovem, equipada com dispositivos que garantam o ir e vir sem exceção, exemplo de elevadores para cadeirantes, bancos destinados aos idosos, gestantes e obesos, não podendo nos esquecer da população de estudantes com a meia passagem, em uma cidade com vocação universitária”.
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