— O governador Alckmin mata o povo de sede e ainda quer que o povo não seja educado — disse um dos representantes dos professores, de cima de um carro de som
O protesto do Sindicato dos Professores (Apeoesp) saiu do vão livre do Masp por volta das 16h e fechou a pista sentido Consolação da Avenida Paulista. Eles caminharam por 4 quilômetros até a Secretaria Estadual de Educação. Lá, os professores votaram, em assembleia, que pretendem continuar em greve.
A paralisação dos professores começou semana passada. Eles pedem aumento de 75%, para chegar à base prevista para categorias com formação superior pelo Departamento Intersindical de Estatística para Estudos Socioeconômicos (Dieese) e desmembramento das classes superlotadas. Segundo eles, o governo não aceitou abrir negociação.
Já os movimentos sociais contra a crise hídrica pedem que o governo assuma o estado de calamidade causado pela falta d'água. Eles reclamam do fato de a Sabesp dar desconto a grandes consumidores do produto. Outra bandeira do grupo é a “reestatização“ da Sabesp, que tem ações na bolsa de Nova York:
— Periferia sem água enquanto pessoal dos Jardins não sabe o que é isso — disse uma das manifestantes.
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