por Eduardo Nunes
Faço aqui uma saudação a todas e todos que nas redes sociais, nos
seus espaços de trabalho, escolas, igrejas, famílias e principalmente
nas ruas tem feito da luta por um estado laico uma questão prioritária
para a manutenção e ampliação de direitos, negados historicamente a
indígenas, negros, mulheres e LGBTTs. A guerra foi declarada e não
podemos recuar.
Um Estado de Direito Religioso como o que, mesmo que indiretamente
vivemos, não visa apenas controlar as leis, mas os comportamentos
individuais e/ou de todos os grupos sociais ainda que não compartilhem
ideologicamente da religião, que hegemoniza ideologicamente a construção
e execução destas leis. E nesta busca por controle usa de todas as
ferramentas possíveis, inclusive a mídia.
A jornalista, escritora e ativista canadense Naomi Klein, no livro “A
Doutrina do Choque – A ascensão do Capitalismo de Desastre” nos conta
alguns fatos interessantes, que talvez possam contribuir com o debate.
Em suas investigações ela encontrou uma ligação direta entre as
pesquisas de cunho psiquiátrico, desenvolvidas na primeira metade do
século XX e as praticas de tortura das ditaduras militares da América
Latina.
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