A ex-ministra Marina Silva iniciou no sábado (16/2) a coleta de assinaturas para criação de um novo partido político. Debaixo de gritos de “Brasil urgente, Marina presidente”, foi lançada ao Palácio do Planalto por cerca de mil militantes da futura legenda, com nome oficial de Rede Sustentabilidade. Ao defender princípios éticos, Marina afirmou que a sigla não será “nem oposição, nem situação” ao governo de Dilma Rousseff, mas admitiu fazer “alianças pontuais” em torno de ideias. Apesar de exigir “ficha limpa” para seus dirigentes partidários e candidatos, os filiados não precisarão seguir a mesma regra. O partido aceitará, por exemplo, quem tiver sido condenado por crimes como invasão de terra, que a cúpula da Rede classifica como “crime político”. “Para filiar não precisa de ficha limpa porque existem militantes que defendem a causa do movimento e que, por alguma perseguição política, respondem a processos judiciais”, afirmou o deputado Walter Feldman (SP), que deixará o PSDB para ingressar no novo partido. Ele ressalvou, no entanto, que “não serão aceitos aqueles que respondem a crimes do colarinho branco, como corrupção. (Estadão)
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
por blog da ACBG e blog fabio sena
A ex-ministra Marina Silva iniciou no sábado (16/2) a coleta de assinaturas para criação de um novo partido político. Debaixo de gritos de “Brasil urgente, Marina presidente”, foi lançada ao Palácio do Planalto por cerca de mil militantes da futura legenda, com nome oficial de Rede Sustentabilidade. Ao defender princípios éticos, Marina afirmou que a sigla não será “nem oposição, nem situação” ao governo de Dilma Rousseff, mas admitiu fazer “alianças pontuais” em torno de ideias. Apesar de exigir “ficha limpa” para seus dirigentes partidários e candidatos, os filiados não precisarão seguir a mesma regra. O partido aceitará, por exemplo, quem tiver sido condenado por crimes como invasão de terra, que a cúpula da Rede classifica como “crime político”. “Para filiar não precisa de ficha limpa porque existem militantes que defendem a causa do movimento e que, por alguma perseguição política, respondem a processos judiciais”, afirmou o deputado Walter Feldman (SP), que deixará o PSDB para ingressar no novo partido. Ele ressalvou, no entanto, que “não serão aceitos aqueles que respondem a crimes do colarinho branco, como corrupção. (Estadão)
A ex-ministra Marina Silva iniciou no sábado (16/2) a coleta de assinaturas para criação de um novo partido político. Debaixo de gritos de “Brasil urgente, Marina presidente”, foi lançada ao Palácio do Planalto por cerca de mil militantes da futura legenda, com nome oficial de Rede Sustentabilidade. Ao defender princípios éticos, Marina afirmou que a sigla não será “nem oposição, nem situação” ao governo de Dilma Rousseff, mas admitiu fazer “alianças pontuais” em torno de ideias. Apesar de exigir “ficha limpa” para seus dirigentes partidários e candidatos, os filiados não precisarão seguir a mesma regra. O partido aceitará, por exemplo, quem tiver sido condenado por crimes como invasão de terra, que a cúpula da Rede classifica como “crime político”. “Para filiar não precisa de ficha limpa porque existem militantes que defendem a causa do movimento e que, por alguma perseguição política, respondem a processos judiciais”, afirmou o deputado Walter Feldman (SP), que deixará o PSDB para ingressar no novo partido. Ele ressalvou, no entanto, que “não serão aceitos aqueles que respondem a crimes do colarinho branco, como corrupção. (Estadão)
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