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terça-feira, 19 de maio de 2015

O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E O IMPACTO NA POLITICA DE SAUDE FRENTE AO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE

 Foto:e Redação:Por Cláudio Dutra:
Blog Acbg:

O Brasil que valoriza a beleza e a juventude, hoje enfrenta uma dura realidade: sua população está envelhecendo de forma rápida e intensa. “Temos, por exemplo, cerca de 13 milhões (7,8%) de idosos e as projeções demográficas apontam que serão alcançados mais de 30 milhões (15%) de pessoas com 60 anos de idade ou mais de 2025” (IBGE, 2008). Então surge um desafio para os agentes público: como tratar essa nova geração idosa, idosa principalmente no aspecto da saúde física, e psicológica? O governo brasileiro ainda está.
Engatinhando com programas ações, projeto e atividade que oprimem uma política pública voltada para a população idosa. A nossa maior dificuldade é que os brasileiros primeiro envelheceram e somente agora os governos atuais discutem e formula estratégica de ações capazes de da conta da heterogeneidade da população idosa, demostrando, com tal Atraso, certo descaso com este segmento etário.
Dados do Ministério da Saúde apontam que 25% dos idosos são dependentes, cuja proporção corresponde, aproximadamente, 4,5 milhões de pessoas que não consegue realizar sozinhas atividades básicas da vida cotidiana. Segundo o médico Jose Telles, ressalta que “cada vez mais as pessoas vão envelhecer solitárias. Isso abre perspectiva de gente de fora da família, da família cuidar desses idosos. E o desafio das políticas pública do setor é capacitar essa mão de obra” (TELLES, J.L. entrevista. In VICENTE, M.X, 2008).

Dados do IBGE (2002) também mostram que a população idosa apresenta mais problema de saúde. Em 1999, dos 86,5 milhões de pessoas que declararam ter consultado em medico nos últimos 12 meses, 73,2% tinha mais de 65 anos, sendo que essa faixa etária, no ano anterior, apresentou 14,8 internações por 100 pessoas, representadas elevadas índice de internação hospitalar. O percentual de idoso com problema de saúde atingiu a marca de 53,3% ao que tinha alguma doença crônica, a marca de 23,1%.

O envelhecimento sem qualidade e a carência de profissionais qualificados para o cuidado do idoso, em todos os níveis de atenção, são os, principais problema atualmente na vida do idoso. No entanto cabe enfatiza que a perda da capacidade funcional, temporária ou permanente determina a necessidade de um cuidador.

O idoso necessita de atenção integral tantos dos medico quanto da família para que levem uma vida plena e saudável.   
Vale apena você ler esta matéria toda:

  DESENVOLVIMENTO

“Envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem de dá-se por mudanças físicas, psicológicas e sócias que acometem de forma particular cada indivíduo com sobrevivência prolongada” (MENEDS et al.,2005, p423). Esta nova etapa do ser humano não e sinônimo de patologia, mas muitas vezes, está relacionada diretamente à presença de doenças. Esta pode ser reduzida se houver a possibilidade de acesso a saúde preventiva, desde a idade jovem, e a preocupação com o bem-estar, desde sempre, evitando as perdas e limitações e promovendo a independência e autonomia do idoso. Consequentemente, as pessoas podem viver com saúde e ativas até X morreria de velhice inclusive evitando os problemas inevitáveis do envelhecimento.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS/2002), o idoso é todo indivíduo com idade igual ou superior a 65 anos nos países desenvolvidos. No Brasil, Como em qualquer outro país subdesenvolvido a partir de 60 anos ou mais de idade. Porém, esta realidade pode ser alterada nas próximas gerações pelo simples fatos de que a população não só está envelhecendo, “como também a proporção da população “mais idosa”, ou seja, à de 80 anos ou mais idade, está aumentando e acelerando a composição etária dentro do próprio grupo” (CAMARANO et al, 1999).                    

A organização Mundial da saúde considera um “país jovem” aquele que apresenta um índice de até 7% de idoso em sua população.

Os dados do último senso demográfico do IBGE (2002ª) tem apontado a tendência de envelhecimento da população mundial essas projeções, que em 2050, a população idosa será de 1,9 bilhões de pessoas, montante equivalente à população infantil de 0 a 14 anos de idade. Uma das explicações para fenômeno é o aumento, verificando desde 1950, de 19 anos na esperança de vida ao nascer em todo mundo. Os números mostram que, atualmente, uma em cada dez pessoas tem 60 anos ou mais e, para 2050, estima-se que a relação será de uma para cinco em todo mundo, e de uma para três nos países desenvolvidos.
A preocupação atual dos órgãos governamentais com os idosos se justifica porque a proporção de pessoa com 60 anos ou mais no Brasil aumentou de 4%, na década de 50, para 8,6% em 2000, ou seja, hoje aproximadamente 19 milhões de idoso. Em 2025, seremos o sexto país mais velho do mundo, o que significa que em quatro brasileiros terá mais dos 60 anos e em 2050, a projeções indicam que o percentual atingira 23% da população total. Portanto, a convencional pirâmide etária da população brasileira estará modificada em 2050.

O papel do idoso perante a sociedade, do envelhecimento da polução e suas consequências na sociedade e na família, além de fazer breve descrição sobre as instituições de longa permanência para o idoso.Étambém abordar sobre os direitos que foram conquistados a fim de garantir e proteger esse grupo etário, priorizando a análise da Política Nacional de Saúde das Pessoas idosa. Para que os idosos tenha uma vida autônoma digna em todos os níveis de atenção.


O envelhecimento da população influencia o consumo, a transferência de capital e propriedade, arrecadações de imposto e pagamentos de pensões, altera o mercado de trabalho, amplia os gastos com saúde e assistência medica e modifica a composição e organização familiar, a política pública de atenção ao idoso se relaciona com desenvolvimento sócio econômico e cultural, bem como com ação reivindicatória dos movimentos sociais. A política Nacional do Idoso teve com objetivo de criar condições para promover a longevidade com qualidade de vida, colocando em, praticas ações voltada, não apenas para os que estavam mais velhos, mas também para aqueles que iriam envelhecer.

Entretanto, essa legislação não tem sido suficiente aplicada por vários fatores, que vão desde contradições dos próprios textos legais até o desconhecimento do seu conteúdo. A atenção aos idosos é um exemplo que chama atenção para as necessidades de uma inter setor alidade na ação pública, pois os idosos, muitas vezes, são expostos a projetos implantados sem qualquer articulação pelo órgão gestores. Em 1994, foi estabelecida pela lei n. 8,842m a Política Nacional do idoso, esta criou normas que definiram os direitos dos idosos, garantindo a autonomia, a integração e a sua participação efetiva por meio de canais institucionais de participação popular como o conselho do idoso, como um instrumento de cidadania.         

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